segunda-feira, 24 de abril de 2017

Newsletter MARACAJÁ 21

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PDF 922 24/04/2017 Numero 21


Audiência pública sobre Segurança Pública

Uma audiência pública aconteceu no dia 20 de Abril/2017, na Câmara Municipal de Natal/RN.  Audiência pública em Natal, com um tema atualmente crítico: A crise no sistema carcerário e segurança pública com balanços e perspectivas
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Um tema de âmbito estadual, mas que afeta diretamente a cidade, como ponto de referência sendo a capital estadual. Um tema a ser discutido na Assembleia Legislativa do Estado.

E como sempre muitos participantes e todos os palestrantes, preocupados individualmente com seus bens materiais, liderando a listagem seus celulares e automóveis. E lembram de seus tempos de calças curtas, quando andavam descalços nas praças, com bilocas no bolso e não eram molestados.

Reclamam que a violência aumenta, impedindo-os de ir atualmente com seus carros na padaria, acompanhados do inseparável, aparelho celular, já que precisam estar sempre conectados. Não estão preocupados, e talvez nem tenham observado, quanto seus automóveis em pequenos deslocamentos, com distâncias extremamente curtas, entre a casa e a padaria, ou entre o condomínio e a farmácia, afetam a segurança pública.

Palestrantes mostraram gráficos e tabelas, como um relato histórico e objetivo de metas. Vereadores apresentaram na tribuna discursos de insatisfeitos, na situação da cidade que já conheciam e nela foram eleitos. E voltam a seus gabinetes aguardando que sejam tomadas as providências. Mas diante de sua porta, na casa do povo, inúmeros carros espalhados por ruas e calçadas.

Carros infestando as ruas, atrapalham os deslocamentos de diversas viaturas, sejam elas de bombeiros, ambulâncias ou de polícias, serviços fundamentais de segurança pública. Carros sobre as calçadas impedem ou prejudicam entradas em prédios, e acesso a estabelecimentos comerciais, na chegada de uma viatura, além de outros clientes. Forçam pedestres andarem pelas ruas, tirando-os o direito de andar sobre calçadas. Afetam a visibilidade da ruas, para um eficiente patrulhamento.

A primeira solução apontada é o aumento de efetivo policial nas ruas, e instalação de câmeras de segurança, o argumento de se utilizar tecnologia. Tal como uma fórmula matemática, significando aumento de vigilância e aumento de polícia diretamente relacionado, com diminuição de bandidos. Mas a estrutura da cidade não colabora. A cidade é um organismo vivo que não respeita gráficos e tabelas com estatísticas de insegurança.

Assaltantes e bandidos tal como ratos e baratas, andam pelos cantos de paredes aguardando oportunidade de uma vítima ou alimento.

Audiência   Pública:

Audiência   pública   e   revisão   de   conceitos

SEGURANÇA     PÚBLICA.     Por     onde     começar?
Diretamente relacionados à segurança pública.
A transferência da responsabilidade
http://www.publikador.com/saude/roberto-cardoso-(maracaja)/a-transferencia-da-responsabilidade
“SSP - Sobre Saúde Pública”
Saúde
Saúde e Conferência
Os SUSustos do SUS
O SUSto da fraude


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Na Floresta de Nísia
Pelas ruas de Natal
Pelas ruas de (Nova) Parnamirim

Bodega Potiguar
No país de Mossoró
Pelas ruas de Nova Parnamirim
PELAS RUAS DE (Nova) PARNAMIRIM


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Newsletter MARACAJÁ 21
  24/04/2017

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Audiência pública sobre Segurança Pública

Uma audiência pública aconteceu no dia 20 de Abril, na Câmara Municipal de Natal/RN.  Audiência pública em Natal com um tema em tela: A crise no sistema carcerário e segurança pública com balanços e perspectivas

Audiência   Pública:

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SEGURANÇA     PÚBLICA.     Por     onde     começar?

segunda-feira, 10 de abril de 2017

A fadinha que soltou um pum em Pium



A fadinha que soltou um pum em Pium
PDF 907

O destino do dia era Pium. A cada semana o grupo escolhia uma comunidade para juntar crianças e contar histórias. Pé na estrada que o artista precisa ir onde seu público está.

Depois de muitos solavancos nas estradas, o grupo contador de histórias chegou a um pequeno povoado na região de Pium. Eram as histórias contadas que o grupo levava para Pium. Mas depois de tantas curvas e solavancos pelos caminhos, tudo por dentro estava bastante retorcido, com gazes reprimidos.

No meio da festa da criançada, a Fadinha soltou um pum em Pium. Um zumbido deixava as crianças intrigadas, era um zumbido diferente dos mosquitos ali existentes. Pium é um nome indígena para mosquitos. E por ter tantos mosquitos o nome foi dado ao lugarejo e ao rio que corre em direção à praia. Com águas calmas, pelo pouco declive do terreno, as águas então mansas, ideais para os mosquitos colocarem seus ovos criarem suas novas crias.

A fadinha chegou para contar histórias. E em uma das histórias, não havia relâmpagos e trovoadas, era preciso ser um pum silencioso. Os barulhentos eram para as bruxas, e naquele dia só tinham fadas. Entrou para apresentação toda perfumada, e com um rodopio poderia exalar seus perfumes, confundindo aromas com cheiros percebidos. A fada tinha seus truque para situações de emergência.

Mas ao perceber que as crianças identificaram o cheiro, vendo-as com as mãos abanando em frente ao nariz, ela não perdeu o rebolado e a compostura, aproveitou para incentivar um grande batida de palmas, encerrando o espetáculo.. ..

Partiram como flechas para a próxima comunidade, a agenda do dia era intensa. E ainda tinham muita estrada e poeira pela frente.



RN, 10/04/2017

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Robinson promete estar mais presente aos problemas do seu estado

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Robinson promete estar mais presente aos problemas do seu estado
PDF 854

Robinson já viajou para a Colômbia, para observar, vivenciar, estudar e aprender o que fizeram por lá, para reduzir a violência, e o problema com o tráfico. Mas como ainda não falou sobre o que aprendeu, imaginamos que ainda esteja estudando os manuais de guerrilhas, tentando entender o comportamento de um suposto inimigo. Guerrilhas na selva, que deverá fazer uma adaptação para ser usada no asfalto, aprendeu que vive em uma selva de pedra.

Lembrando que a Colômbia produz a matéria prima e faz o refino, em refinarias clandestinas escondidas nas matas.. E no Brasil, é apenas uma parte do trajeto do produto entre América do Sul e EUA e Europa, ficando com uma cota que remunera os envolvidos no fracionamento e no despacho. Uma parte para consumo do mercado interno, daqueles que interessam o uso da droga. Robinson tentou fazer um papel diplomático articulando um voo direto entre Bogotá-Natal. Um voo que facilitaria suas possíveis futuras viagens, mas poderia conter bagagens indesejadas nos porões dos aviões, fazendo escala em Natal, com destino a outras partes do mundo. Passando pelo HUB, que Robinson já declarou ter um trunfo na manga. Mas ao que parece, ficou com a dama de espadas, seca em suas mãos. O Sete, a Dama, o Rei e o Ás, de ouros estavam com outros jogadore. Não entende nada de sueca, e pode perder as cuecas.

Em Alcaçuz Robinson resolveu o problema, alugando contêineres, primeiro para fazer um muro separatista entre as facções. E deve usar contêineres para usar como gaiola. Insistem na ideia de que é possível conter os detentos em algo destinado exclusivamente a transporte de cargas, em sistema multimodal. Normalmente cargas secas, como minérios, máquinas e equipamentos. Produtos perecíveis e alimentos necessitam de armazenagem e estocagem diferenciada. E uma urgência na movimentação das cargas, para que chegue rápido da sua origem ao seu destino final. Não há customização por arquitetos e decoradores de interiores em containers que compensam seus usos. comparados aos custo de transformação e adaptação para ser uma cela.

E por último agora chega uma notícia, o que não é um decreto de Robinson, mas uma iniciativa de seus assessores. Seus atenciosos assessores, preocupados com a integridade do governador e com a manutenção de seus cargos e empregos, mesmo com salários atrasados. Criam novos empregos e novas ocupações. Não querem correr o risco de serem responsabilizados com algo que aconteça ao governador, que esteve na frente de câmeras fazendo papel de secretário de segurança pública. Fez análises e projeções sobre os últimos acontecimentos no estado. E agora com a saída das FFAA, o perigo fica na espreita.

O uso de um carro blindado para proteger o governador, fato que não acontece em outros estados. O governador tem batalhões cobrindo suas viagens e seus destinos. Tem vistorias antes do seu ingresso em um local publico, onde faça uma visita. Tem uma guarnição de PMs exclusivos. Um carro blindado não tem apenas um custo de compra ou de aluguel; requer também manutenção e combustível. Necessita de um grupo de motoristas a disposição em qualquer hora do dia; seguranças acompanhando presencialmente e seguranças acompanhando por GPS à distância, para atuar em qualquer emergência. Um grupo de resgate e de socorro se for necessário, talvez até helicóptero acompanhando o trajeto. Custos adicionais não divulgados.

O carro blindado ainda não foi apresentado, um carro civil ou militar, de cor preta ou camuflada. E perguntas pairam no ar... Qual a importância de Robinson para uma cidade, um estado ou uma sociedade. É tão importante ao ponto de ser tão protegido com um carro blindado, e seguranças por todos os lados? Lembremos que o custo vai ser dos cofres públicos. Está mais importante que o Papa. Qual a razão de sua vida ameaçada? Batalhões de polícia não são suficientes para sua proteção? Comandantes de batalhões e seus soldados, estão muito mais expostos, usam uma farda e podem ser facilmente reconhecidos na rua. Robinson aparece sempre de terno e gravata, como um engomadinho comum. Anda de carro fechado com vidro escuro e ar condicionado. Ninguém o vê na rua, ninguém sabe onde vive. Ninguém sabe se com um carro blindado, pode estar mais presente nas cidades, nas ruas, nos locais onde verdadeiramente existem os problemas.

Robinson está se colocando mais importante que Jungmann, o ministro da defesa, que parece ter saído de um filme, quando os EUA, estaria sendo invadido. E o que Robinson faria sem um carro blindado? O cara se acha muito importante para a sociedade e para o estado, e entende que sua vida corre um risco e precisa ser preservada; ou tem um rabo preso com alguém que não cumpriu a palavra…….


RN, 15/02/2017

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Uma opção para Nísia Floresta

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Uma opção para Nísia Floresta
PDF 822

Problemas podem gerar oportunidades, basta observar um processo. Observar critérios e falhas.
Com o episódio de Alcaçuz em Nísia Floresta, aparecem inúmeras ideias para encobrir o fato na história da cidade e do estado. Ideias de transformar a área do presídio em um hospital especializado; criar uma escola de formação técnica; ou mesmo fundar ali, um centro de pesquisas. Idéias que requerem esforços de negociação com governo federal, e necessidades de recursos diversos.  Custos de implantação e custos de manutenção, por um tempo indeterminado. Todas ideias podem ser válidas, mas será um tiro no escuro. Uma ideia sem planejamento para problemas futuros, apenas pensando no presente querendo apagar um passado. Não se fala em manter o presídio, e criar um presídio modelo, dando uma lição para o mundo. O caso de Alcaçuz está longe de ser comparado com o caso do Carandiru, e outras penitenciárias pelo país. A sorte foi lançada, como uma tábua de salvação, para aproveitar o momento.

Alcaçuz já comprovou uma logística de transportes de cargas, com a possibilidade da chegada de contêineres sobre carretas, dentro do espaço do presídio, e o uso de empilhadeiras para fazer a movimentação dos contêineres, faltando apenas uma movimentação de cargas fracionadas, que consolidam a carga total de um contêiner. E então surge a ideia de a criação de um terminal de cargas, com ovação e desova de containers,. Existe uma mão de obra ali presente, disponível e farta, por 24 horas, de segunda a segunda, 365 dias por ano. Natal/RN, onde encontra-se o porto mais perto, não existe espaço para construir um pátio, e também tem dificuldades de movimentação de cargas no espaço urbano. E lembremos aqui, que existe uma malha ferroviária abandonada atravessando Nísia Floresta, linhas férreas devem chegar ao porto de Natal/RN, facilitando o movimento de container entrando ou saindo do porto.

E vejamos algumas necessidades para construir um pátio de um terminal de contêineres. A princípio um piso resistente para movimentação de máquinas e carretas, e posicionamentos de contêineres podendo atingir uma altura de três a cinco contêineres empilhados, de acordo com a capacidade das máquinas empilhadeiras e grandes guindastes. E cada contêiner com um peso máximo de 40 T, chegaremos a um piso necessário e suficiente para suportar uma carga de 120 a 200 toneladas, por área ocupada com contêineres de 40 pés. E atualmente um piso se faz necessário para tornar o presídio com segurança máxima. Um terminal de cargas, pode ser uma grande área plana, concretada e pavimentada, cercada de tela, possibilitando uma visão ampla, evitando desvio de cargas,

Um terminal onde se movimenta mercadorias importadas e mercadorias para exportação, requer uma segurança e vigilância 24 horas. Presença da Polícia Federal, Receita Federal e vigilância privada. Um local totalmente seguro. Um posto de atendimento médico, também se faz necessário, funcionando 24 horas, preparado para atender acidentes de trabalho, criando então um mercado de trabalho para a população vizinha, com um corpo de saúde especializado em urgências e emergências.

Em Nísia Floresta/RN, no espaço de Alcaçuz, pode ser construído um terminal de contêineres, com alojamento para os detentos, que passam a ser trabalhadores na área retro portuária. Uma possibilidade de mão de obra, ocupação com trabalho e formação instrutiva da movimentação de cargas e mercadorias. Uma penitenciária modelo, gerando trabalho, conhecimento e renda. Um curso prático de comércio exterior, com cargas FAS e FOB. Uma oficina de reparo de contêineres, com representações de agências classificadoras nacionais e internacionais. Um centro de pesquisas sociais e de mercadorias. Gerando divisas para o país, gerando impostos para a cidade o estado.

E com o tempo será esquecido que ali ainda é um presídio, pode ser visto como uma escola, um espaço de transformação de produtos e de mercadorias; transformação de  ideias e de pessoas.

RN 25/01/2017

Roberto Cardoso (Maracajá)
Jornalista Científico - Marine Survey
RM & KRM

Créditos da imagem/Imagem original: https://www.google.com.br/search?q=container&biw=1093&bih=534&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwisprje9tzRAhVCiZAKHXE_BasQ_AUIBigB#q=container+vista+lateral&tbm=isch&tbs=isz:l,rimg:CU2BlnOl5HZ9Ijgf4P2YfElytrewWR-T479F4MQZtiKGDKMF5nudCDdEDkf5DBnPQzdlpymC6kPu01qhHWxp2P5-MioSCR_1g_1Zh8SXK2ETLKBic3nc1zKhIJt7BZH5Pjv0UR75EGhr_1dsJEqEgngxBm2IoYMoxGUSjbY3SamKyoSCQXme50IN0QOEYbthkNTjjFsKhIJR_1kMGc9DN2URJ2woRcBiCvcqEgmnKYLqQ-7TWhEZkJQJG_1BEGCoSCaEdbGnY_1n4yEQ-VkZMeL7f9&imgrc=H-D9mHxJcrbthM%3A


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017